Entre o amor e o ódio
O jovem equilibrista
Sobe sua descida
Cumpre sua jornada
Em seu rosto, um sorriso improvisado
Os seus passos se efetuam com cuidado
E cada mão leva um estranho guarda chuva
Enquanto o sol castiga sua plateia
E segue o jovem equilibrista
Entre o amor e o ódio
Se move com tamanha destreza
Entre um e outro, faz piruetas
A plateia se fascina
O show se desenrola
Todos ficam boquiabertos
Às façanhas e expressões
De tão eximo artista
E se vê em suas expressões
Expressões de circo
Se nota em sua plateia
Plateia de circo
Em seu fantástico feito
Numero de circo
Mas não há sinal do circo.
Um dia (nada) sonhado (por Lohan Lage)
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Eu estava com a bunda metida na privada, meio de banda, como se naquela
posição não fosse me contaminar com as bactérias do mundo. Estava em um
banheiro...
Um comentário:
... os circos cotidianos. Os espetáculos para rir ou chorar. As horas em que se é. Tudo ou nada. A hora em que se arrisca, em que se joga, em que se atira sobre o mais, sobre tudo o que pode ser e não é. Sobre tudo o que ainda. Enre o amor e o ódio, este espaço de tanto...
Adoro palavras tuas, Mauri. Palavras de doer, de desconfortar-se. De caminhar para dentro do que somos. Das máscaras que nos estao a vestir.
Abraços
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