sábado, 31 de julho de 2010

2º Delírio

Sacolejando. As letras parecem pingos de chuva e se houvesse nuvens cinzas seriam de fato mas o céu é alaranjado escuro e parece mesmo que passaram vinte minutos a mais do que o tempo percebeu e a lua amarelada em si parecia uma foto antiga.
Seus olhos lembram-me amêndoas, são grandes, belos, não consigo encara-los por muito tempo mas logo volto a eles como se fossem magnéticos. Não digo nada, nem vou dizer, nunca digo. As letras são apenas rabiscos que não vou entender depois e, de fato, a noite é um dia estranho.

1º Delírio

Vento. Estranhamente convidativo não fosse pelo som abafado e alto sem razão alguma. Talvez pelo clima umidade exata temperatura inconstante a despertar a voz de delírio de que as arvores movem-se e passa das dez.

sábado, 3 de julho de 2010

tiquetaques isolados no silencio

sim.. sempre me desespero, e me espero..