Nada havia mais que escuro;
Cortado aos poucos pelos raros faróis;
Escondendo a claridade de um dia que já se foi;
Nada se vê, menos se enxerga;
Espera que os olhos se acostumem;
Então surgem aos poucos, em uma calma invejável;
Vultos, sombras... Ilusão?;
Forma-se a imagem meio às trevas;
Pessoas reais, vivas realmente, respiram;
E a noite passa a ter sentido.
TUDO É AMOR
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Observa, amigo, em como do amor tudo provém e no amor tudo se resume.
Vida – é o Amor existencial.
Razão – é o Amor que pondera.
Estudo – é o Amor que ...
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